Nos anos 90, as crianças que cresceram com um videogame em casa certamente tiveram contato com um dos personagens mais engraçados e carismáticos daquela época: Crash Bandicoot. Esse marsupial laranja, que enfrentava obstáculos e obstáculos em sua jornada para salvar seu amado Tawna, conquistou o coração de muitos. Com uma jogabilidade simples e cativante, o jogo foi um sucesso absoluto na época e ainda é lembrado com carinho por muitas pessoas.
Mas, apesar de todo o sucesso, poucos se lembram de um aspecto do jogo que pode ser considerado assustador. Ao longo de sua jornada, Crash Bandicoot enfrenta inimigos bizarros, como o cientista maluco Neo Cortex e o vilão mutante Ripper Roo. Além disso, o próprio design dos cenários pode ser perturbador, com ilhas desoladas e templos abandonados que parecem saídos de histórias de terror.
Mas o verdadeiro terror começa quando jogamos Crash Bandicoot à noite, sozinhos em casa. O jogo pode parecer inofensivo em um primeiro momento, mas à medida que avançamos, percebemos que há algo de sinistro em tudo. Os inimigos parecem mais ameaçadores, os obstáculos mais perigosos e o desafio parece intransponível. Isso sem falar na trilha sonora, que é capaz de deixar qualquer um com os cabelos em pé.
É claro que, comparado com jogos de terror mais recentes, como Resident Evil ou Silent Hill, Crash Bandicoot pode parecer um jogo infantil. Mas isso não significa que ele não seja capaz de causar sustos e arrepios em muitos jogadores. E, à medida que a nostalgia dos anos 90 volta com força total, é natural que muitos voltem a jogar Crash Bandicoot e sejam capazes de ver seu lado mais assustador.
Em resumo, Crash Bandicoot pode ter sido um jogo lançado na década de 90, mas ainda é capaz de assustar muitos jogadores. Seja pelo design bizarro dos inimigos, pela atmosfera estremecedora ou simplesmente pela trilha sonora, o jogo tem um lado assustador que muitos não se lembram. E, à medida que a nostalgia continua forte, é provável que mais e mais pessoas sejam capazes de redescobrir esse jogo de terror disfarçado.
