Em 16 de abril de 1960, um avião com 44 passageiros e 5 tripulantes decolou do aeroporto internacional de Idlewild, em Nova York, com destino a Genebra, na Suíça. O voo era operado pela companhia aérea americana TWA e utilizava um Boeing 707. A bordo estavam pessoas de diferentes nacionalidades, incluindo americanos, suíços, italianos, britânicos e portugueses.

Após cerca de 9 horas de voo, o avião começou a enfrentar problemas em seu sistema de navegação e acabou se desviando de sua rota original. O piloto tentou corrigir o erro, mas acabou perdendo o controle da aeronave, que se chocou com uma montanha nos Alpes franceses, na região de Haute-Savoie.

O impacto foi devastador e o avião se desintegrou, matando a maioria dos passageiros e tripulantes. A queda ocorreu em uma região remota, coberta de neve, o que dificultou ainda mais as tentativas de resgate. Além disso, as condições do tempo eram muito ruins, com ventos fortes e temperaturas abaixo de zero grau Celsius.

Apesar das dificuldades, as equipes de resgate francesas e suíças foram rapidamente mobilizadas para tentar salvar as vítimas. A operação de resgate durou vários dias e envolveu helicópteros, esquis e cães treinados. Mas infelizmente, a maioria dos passageiros e tripulantes já havia morrido no momento da queda.

No entanto, alguns sobreviventes foram encontrados pelos resgatistas. Eles estavam gravemente feridos e desidratados, mas conseguiram resistir às condições extremas do local. Entre os sobreviventes estava um jogador de futebol brasileiro, chamado Erwin Wilczek, que ficou famoso por sua bravura e resistência.

O acidente aéreo de 1960 é considerado um dos mais graves de todos os tempos. Ele chocou o mundo e deixou marcas profundas nos familiares e amigos das vítimas. Mas também mostrou a coragem e dedicação das equipes de resgate que lutaram contra todas as adversidades para salvar o máximo de vidas possível.